sexta-feira, 29 de março de 2013

quinta-feira, 28 de março de 2013

dig dig dig

A Queda

quando formos todos culpados, será a democracia

Albert Camus citado por Dinis Machado em Reduto Quase Final
(um livro - o Reduto - com ainda mais parêntesis que)

orgon-o-gramas i-realistas

nada (bem) impressionado com a (mal) "assinalada" (assim-nalada) "renovação" (ooo...) do JA
diz, em (não assinado - porque pela certa, kolektivo) editorial, que "nos vão ajudar a construir uma leitura mais clara e mais prospectiva sobre a realidade". que (alfinetada, por último, única...) "acabaram os temas, venha a realidade"
e para tal?
bem, uma "reportagem" com fotos de pessoas (claramente) disfuncionais perdidas (na tradução...) em "hostel's", uma "secção" com um projecto impossível (falta "contexto"...) de compreender, uma outra sobre a "construção" do estojo (que "estuxa") dos cochos e ainda mais uma sobre a "obra feita" de uma coisinha prá baixa em que o próprio autor da obra desmente a exultante exultação do "texto crítico" (aqui sim, a realidade...) assinado pelo amigo...
(o "projecto" e a obra - ainda não "feita"... - em "construção", são "vendidos" com "iguais" orgono-gramas/dia-gramas funcionais que todas as "realidades" - de escala, de orçamento, de sentido e, mais uma vez, de "contexto" - "nivelam"...)
segue uma hiper-realista ("cada um vai - na corrupção... - até onde quer"...) uma ziper-realista entrevista sobre os nossos novos ponta-de-lança em África e mais umas porras (Guimas da "koltura" e o cepo...) que eu até tenho medo de ler...
bola branca para a (ainda assim) hiperbólica crítica de Ivo Oliveira às casas da justiça (a encerrar...)
bola preta para a confusão do nosso "correspondente" Nelson Mota (em directo de Delft) a mais as suas delirantes "correspondências" e i-realistas "binómios" entre Khan-Hestnes-M.Vicente de um lado e Coderch-Távora do outro...
se não fosse como é, a realidade, nem sequer tinha a mesma graça...

terça-feira, 26 de março de 2013

temos disco

temos disco novo, velho, novo, dos Wire

o livro a bater *

















* não confundir com o livro para bater (nem com o livro a a-abater) que a bisarma pesa algumas 2850 gramas e eu ainda não estou bom do braço

terça-feira, 19 de março de 2013

não tinha pensado que com o verdete a água ficava da cor dos azulejos mas posso sempre, como os arquitectos fazem, fazer de conta



uma joelhada no "só-fá" (ou um "globo" fundido...) e era o fim da velha "ordem cinzenta"

nem um pin... nem um pin... nem um cadroga fora-do-sítio

(de costas para a parede em espelho como o outro, na caverna...)

Borboletas # 2

Borboletas # 1

Architecture is bound by various social constraints. I have been designing architecture bearing in mind that it would be possible to realize more comfortable spaces if we are freed from all the restrictions even for a little bit. However, when one building is completed, I become painfully aware of my own inadequacy, and it turns into energy to challenge the next project. Probably this process must keep repeating itself in the future. Therefore, I will never fix my architectural style and never be satisfied with my works...

a questão é menos que eu nada tenha a dizer sobre o Ito
a questão é menos que nada haja a dizer sobre o Ito
a questão é que não me parece haver muito mais a dizer sobre o Ito
que constatar a força (forte!) das circunstâncias (os tais dos malandros dos constragimentos e das restrições...) que presidem à construção da própria obra
OK, não "fixou" o "estilo" (o mesmo é dizer que pairou sobre as multiformes flores do "modernismo tardio" com a graça de uma borboleta oriental...), e sem "estilo"... NO... "pensamento"...
se isto é coisa boa ou ruim (ou, ainda assim, assim-assim) deixo, por contracção, para as apreciadores do Foster
e de Pianos

sábado, 16 de março de 2013

do jornalismo e da preguiça

aqui

pom-pi-2

estou em mim que não posso para visitar o

a-paççada foi a semana

em que fui a dar com a mutilação (nada de irreversível) de uma obra
em que equipas de reportagem espanholas e francesas (não vi, infelizmente, contaram-me) andaram (em reportagem, pois então), com o peludo microfone em riste, pelo meu (velho) "pequeno horror amarelo"
em que habí (de habemus) candidato
em que acolhi a boa nova de um bom homem vestido de branco
em que cortei o cabelo
se estivesse para entrar de férias (mas é como se) podia começar a rolar o tema de abertura para o genérico (da família dos genéricos) do Ben Hur

segunda-feira, 11 de março de 2013

Prouvé (eh eh, prouvé) :)))

"o horrível que nos envolve"

(eu) para estes já dei o que tinha a dar (que a mais, obrigado, não fui)
(mas) calhou hoje de paççar e não (é que não) resisti...
todo este paleio "punitivo" (e auto-punitivo) sobre "o horrível que nos envolve" - muitos anos depois do "almost" (ênfase no almost) no "almost all right" do "Outro"... - ad-onde leva!?
ao ("in-vertido" "in-verso" do) espelhado ("esperado!?) "paraíso" BCBG das "caixas brancas" (pós Souto...) reservado a uma media/alta burguesia (cada vez mais) refugiada em "cluster's" ("clister's"!?...) de "ex-celência" e (des) lavada ("purificada"...) "beleza"...
(ó) Paradise!?
o Perdidos (nunca vi) dá na TV...

sexta-feira, 1 de março de 2013

extensões

eu vi o presente de arquitectura
e o presente da arquitectura era tão aborrecido (in a bad way) que fui dormir (instead)
quanto mais não vale, a muito menos badalada e divulgada (e acarinhada) extensão do Allentown...