domingo, 31 de março de 2013
sábado, 30 de março de 2013
sexta-feira, 29 de março de 2013
quinta-feira, 28 de março de 2013
A Queda
quando formos todos culpados, será a democracia
Albert Camus citado por Dinis Machado em Reduto Quase Final
(um livro - o Reduto - com ainda mais parêntesis que)
Albert Camus citado por Dinis Machado em Reduto Quase Final
(um livro - o Reduto - com ainda mais parêntesis que)
orgon-o-gramas i-realistas
nada (bem) impressionado com a (mal) "assinalada" (assim-nalada) "renovação" (ooo...) do JA
diz, em (não assinado - porque pela certa, kolektivo) editorial, que "nos vão ajudar a construir uma leitura mais clara e mais prospectiva sobre a realidade". que (alfinetada, por último, única...) "acabaram os temas, venha a realidade"
e para tal?
bem, uma "reportagem" com fotos de pessoas (claramente) disfuncionais perdidas (na tradução...) em "hostel's", uma "secção" com um projecto impossível (falta "contexto"...) de compreender, uma outra sobre a "construção" do estojo (que "estuxa") dos cochos e ainda mais uma sobre a "obra feita" de uma coisinha prá baixa em que o próprio autor da obra desmente a exultante exultação do "texto crítico" (aqui sim, a realidade...) assinado pelo amigo...
(o "projecto" e a obra - ainda não "feita"... - em "construção", são "vendidos" com "iguais" orgono-gramas/dia-gramas funcionais que todas as "realidades" - de escala, de orçamento, de sentido e, mais uma vez, de "contexto" - "nivelam"...)
segue uma hiper-realista ("cada um vai - na corrupção... - até onde quer"...) uma ziper-realista entrevista sobre os nossos novos ponta-de-lança em África e mais umas porras (Guimas da "koltura" e o cepo...) que eu até tenho medo de ler...
bola branca para a (ainda assim) hiperbólica crítica de Ivo Oliveira às casas da justiça (a encerrar...)
bola preta para a confusão do nosso "correspondente" Nelson Mota (em directo de Delft) a mais as suas delirantes "correspondências" e i-realistas "binómios" entre Khan-Hestnes-M.Vicente de um lado e Coderch-Távora do outro...
se não fosse como é, a realidade, nem sequer tinha a mesma graça...
diz, em (não assinado - porque pela certa, kolektivo) editorial, que "nos vão ajudar a construir uma leitura mais clara e mais prospectiva sobre a realidade". que (alfinetada, por último, única...) "acabaram os temas, venha a realidade"
e para tal?
bem, uma "reportagem" com fotos de pessoas (claramente) disfuncionais perdidas (na tradução...) em "hostel's", uma "secção" com um projecto impossível (falta "contexto"...) de compreender, uma outra sobre a "construção" do estojo (que "estuxa") dos cochos e ainda mais uma sobre a "obra feita" de uma coisinha prá baixa em que o próprio autor da obra desmente a exultante exultação do "texto crítico" (aqui sim, a realidade...) assinado pelo amigo...
(o "projecto" e a obra - ainda não "feita"... - em "construção", são "vendidos" com "iguais" orgono-gramas/dia-gramas funcionais que todas as "realidades" - de escala, de orçamento, de sentido e, mais uma vez, de "contexto" - "nivelam"...)
segue uma hiper-realista ("cada um vai - na corrupção... - até onde quer"...) uma ziper-realista entrevista sobre os nossos novos ponta-de-lança em África e mais umas porras (Guimas da "koltura" e o cepo...) que eu até tenho medo de ler...
bola branca para a (ainda assim) hiperbólica crítica de Ivo Oliveira às casas da justiça (a encerrar...)
bola preta para a confusão do nosso "correspondente" Nelson Mota (em directo de Delft) a mais as suas delirantes "correspondências" e i-realistas "binómios" entre Khan-Hestnes-M.Vicente de um lado e Coderch-Távora do outro...
se não fosse como é, a realidade, nem sequer tinha a mesma graça...
quarta-feira, 27 de março de 2013
unzipped Mies Van der Rohe
so... o Decon ("tardio" - ultra "neo-liberal"...) da t(r)eta paramétrica (bullshit!) também pode ser (ah!...) "simbólico"...
seriously... um fecho éclair (atenção - poesia!) birtual (vrutal!) e todo em "pixeles" (ler: pi-che-les) na fachada do Seagram ainda era capaz de fun-ce-minar :-)
(e quanto às "sombras projectadas" sobre o pobre bairro vizinho - o Henri já o escreveu - nem é bom querer saber...)
seriously... um fecho éclair (atenção - poesia!) birtual (vrutal!) e todo em "pixeles" (ler: pi-che-les) na fachada do Seagram ainda era capaz de fun-ce-minar :-)
(e quanto às "sombras projectadas" sobre o pobre bairro vizinho - o Henri já o escreveu - nem é bom querer saber...)
terça-feira, 26 de março de 2013
o livro a bater *
* não confundir com o livro para bater (nem com o livro a a-abater) que a bisarma pesa algumas 2850 gramas e eu ainda não estou bom do braço
segunda-feira, 25 de março de 2013
domingo, 24 de março de 2013
a-tualidades
quando paçço, com frequência, pela maior obra de arquitectura portuguesa de todos os tempos e vejo as ovelhas a tratar de comer a relva, recordo o final do Belle de Jour
sábado, 23 de março de 2013
quinta-feira, 21 de março de 2013
terça-feira, 19 de março de 2013
uma joelhada no "só-fá" (ou um "globo" fundido...) e era o fim da velha "ordem cinzenta"
nem um pin... nem um pin... nem um cadroga fora-do-sítio
(de costas para a parede em espelho como o outro, na caverna...)
(de costas para a parede em espelho como o outro, na caverna...)
Borboletas # 1
Architecture is bound by various social constraints. I have been designing architecture bearing in mind that it would be possible to realize more comfortable spaces if we are freed from all the restrictions even for a little bit. However, when one building is completed, I become painfully aware of my own inadequacy, and it turns into energy to challenge the next project. Probably this process must keep repeating itself in the future. Therefore, I will never fix my architectural style and never be satisfied with my works...
a questão é menos que eu nada tenha a dizer sobre o Ito
a questão é menos que nada haja a dizer sobre o Ito
a questão é que não me parece haver muito mais a dizer sobre o Ito
que constatar a força (forte!) das circunstâncias (os tais dos malandros dos constragimentos e das restrições...) que presidem à construção da própria obra
OK, não "fixou" o "estilo" (o mesmo é dizer que pairou sobre as multiformes flores do "modernismo tardio" com a graça de uma borboleta oriental...), e sem "estilo"... NO... "pensamento"...
se isto é coisa boa ou ruim (ou, ainda assim, assim-assim) deixo, por contracção, para as apreciadores do Foster
e de Pianos
a questão é menos que eu nada tenha a dizer sobre o Ito
a questão é menos que nada haja a dizer sobre o Ito
a questão é que não me parece haver muito mais a dizer sobre o Ito
que constatar a força (forte!) das circunstâncias (os tais dos malandros dos constragimentos e das restrições...) que presidem à construção da própria obra
OK, não "fixou" o "estilo" (o mesmo é dizer que pairou sobre as multiformes flores do "modernismo tardio" com a graça de uma borboleta oriental...), e sem "estilo"... NO... "pensamento"...
se isto é coisa boa ou ruim (ou, ainda assim, assim-assim) deixo, por contracção, para as apreciadores do Foster
e de Pianos
segunda-feira, 18 de março de 2013
sábado, 16 de março de 2013
a-paççada foi a semana
em que fui a dar com a mutilação (nada de irreversível) de uma obra
em que equipas de reportagem espanholas e francesas (não vi, infelizmente, contaram-me) andaram (em reportagem, pois então), com o peludo microfone em riste, pelo meu (velho) "pequeno horror amarelo"
em que habí (de habemus) candidato
em que acolhi a boa nova de um bom homem vestido de branco
em que cortei o cabelo
se estivesse para entrar de férias (mas é como se) podia começar a rolar o tema de abertura para o genérico (da família dos genéricos) do Ben Hur
em que equipas de reportagem espanholas e francesas (não vi, infelizmente, contaram-me) andaram (em reportagem, pois então), com o peludo microfone em riste, pelo meu (velho) "pequeno horror amarelo"
em que habí (de habemus) candidato
em que acolhi a boa nova de um bom homem vestido de branco
em que cortei o cabelo
se estivesse para entrar de férias (mas é como se) podia começar a rolar o tema de abertura para o genérico (da família dos genéricos) do Ben Hur
sexta-feira, 15 de março de 2013
quinta-feira, 14 de março de 2013
da conjugação do verbo rarefazer (segundo a nobre e augusta ortografia) *
seria, por certo, exageradamente redutor (embora tentador) atribuir à quase cruel (embora deliciosa) rarefacção do "estúdio", as responsabilidades (as "culpas"...) pela rarefeita arquitectura...
* dedicada a todos os amantes (aos mortos e aos ainda assim) do vidro (braço, baço...) "armado"!
* dedicada a todos os amantes (aos mortos e aos ainda assim) do vidro (braço, baço...) "armado"!
quarta-feira, 13 de março de 2013
segunda-feira, 11 de março de 2013
"o horrível que nos envolve"
(eu) para estes já dei o que tinha a dar (que a mais, obrigado, não fui)
(mas) calhou hoje de paççar e não (é que não) resisti...
todo este paleio "punitivo" (e auto-punitivo) sobre "o horrível que nos envolve" - muitos anos depois do "almost" (ênfase no almost) no "almost all right" do "Outro"... - ad-onde leva!?
ao ("in-vertido" "in-verso" do) espelhado ("esperado!?) "paraíso" BCBG das "caixas brancas" (pós Souto...) reservado a uma media/alta burguesia (cada vez mais) refugiada em "cluster's" ("clister's"!?...) de "ex-celência" e (des) lavada ("purificada"...) "beleza"...
(ó) Paradise!?
o Perdidos (nunca vi) dá na TV...
(mas) calhou hoje de paççar e não (é que não) resisti...
todo este paleio "punitivo" (e auto-punitivo) sobre "o horrível que nos envolve" - muitos anos depois do "almost" (ênfase no almost) no "almost all right" do "Outro"... - ad-onde leva!?
ao ("in-vertido" "in-verso" do) espelhado ("esperado!?) "paraíso" BCBG das "caixas brancas" (pós Souto...) reservado a uma media/alta burguesia (cada vez mais) refugiada em "cluster's" ("clister's"!?...) de "ex-celência" e (des) lavada ("purificada"...) "beleza"...
(ó) Paradise!?
o Perdidos (nunca vi) dá na TV...
domingo, 10 de março de 2013
sábado, 9 de março de 2013
mur
No fundo, faltam-nos palavras para pensarmos o sonho, o tempo, o espaço, o essencial.
Almeida Faria, O Murmúrio do Mundo
Almeida Faria, O Murmúrio do Mundo
quarta-feira, 6 de março de 2013
diz muito do que foi (e não foi) a arquitectuga do XX
é muito provável que o Bloco da Carvalhosa de Arménio Losa e Cassiano Barbosa seja o que de mais a-aparecido temos ao Girasole do Luigi Moretti
terça-feira, 5 de março de 2013
segunda-feira, 4 de março de 2013
pimenta no cu dos outros
(eu também) não ficaria (mesmo nada) chocado se visse banqueiros a trabalhar para tapar os buracos que a banca ajudou a abrir
sexta-feira, 1 de março de 2013
extensões
eu vi o presente de arquitectura
e o presente da arquitectura era tão aborrecido (in a bad way) que fui dormir (instead)
quanto mais não vale, a muito menos badalada e divulgada (e acarinhada) extensão do Allentown...
e o presente da arquitectura era tão aborrecido (in a bad way) que fui dormir (instead)
quanto mais não vale, a muito menos badalada e divulgada (e acarinhada) extensão do Allentown...
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