quinta-feira, 28 de março de 2013

orgon-o-gramas i-realistas

nada (bem) impressionado com a (mal) "assinalada" (assim-nalada) "renovação" (ooo...) do JA
diz, em (não assinado - porque pela certa, kolektivo) editorial, que "nos vão ajudar a construir uma leitura mais clara e mais prospectiva sobre a realidade". que (alfinetada, por último, única...) "acabaram os temas, venha a realidade"
e para tal?
bem, uma "reportagem" com fotos de pessoas (claramente) disfuncionais perdidas (na tradução...) em "hostel's", uma "secção" com um projecto impossível (falta "contexto"...) de compreender, uma outra sobre a "construção" do estojo (que "estuxa") dos cochos e ainda mais uma sobre a "obra feita" de uma coisinha prá baixa em que o próprio autor da obra desmente a exultante exultação do "texto crítico" (aqui sim, a realidade...) assinado pelo amigo...
(o "projecto" e a obra - ainda não "feita"... - em "construção", são "vendidos" com "iguais" orgono-gramas/dia-gramas funcionais que todas as "realidades" - de escala, de orçamento, de sentido e, mais uma vez, de "contexto" - "nivelam"...)
segue uma hiper-realista ("cada um vai - na corrupção... - até onde quer"...) uma ziper-realista entrevista sobre os nossos novos ponta-de-lança em África e mais umas porras (Guimas da "koltura" e o cepo...) que eu até tenho medo de ler...
bola branca para a (ainda assim) hiperbólica crítica de Ivo Oliveira às casas da justiça (a encerrar...)
bola preta para a confusão do nosso "correspondente" Nelson Mota (em directo de Delft) a mais as suas delirantes "correspondências" e i-realistas "binómios" entre Khan-Hestnes-M.Vicente de um lado e Coderch-Távora do outro...
se não fosse como é, a realidade, nem sequer tinha a mesma graça...

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