Este auditório faz lembrar os chaimites de cartão com que o Saddamm Hussein tentava iludir os americanos. O formalismo pós moderno não esconde a tentação Estalinista que está na sua génese.
Tivesse o edifício rodas (lagartas) e ala que é marujo prás paradas militares norte coreanas a manifestar o amor barreirense à ideologia juche. Mesmo com as cores desmaiadas...e o texto critico do Tainha.
arquitectura de destruição maciça, nesse caso :) a tentação estalinista... a tentação estalinista não é mais que o desejo de... "monumentalizar" (que já vem do pós WWII e que se manifesta em muitos outros - ia a escrever a palavra "ditatura"... - em muitos outros... "regimes"...) o formalismo po-mo (é mais o da fachada "falsa" e o das "pétalas" da cobertura...) é um formalismo como outro (formalismo) qualquer... a crítica ao "formalismo" é em si mesma... estalinista... gosto do gesto "pesado"... concordo (com o texto do Taínha) com o falhanço urbano da obra (parece que houve uns "reveses", de resto, mal explicados...) e havia - da escala de certos espaços, à opção pela "arrumação" das funções e à pormenorização... - muito mais a dizer... enfim... fosse, por cá, tudo, pelo menos, assim...
não acho nada um desconchavo (palavra que associo a... sloppiness...) é até obra (bem) "tensa" (uma qualidade que prezo) são mais as qualidades que os... "contra" e quanto ao monumento do AdS (que eu não fui para ver o auditório mas sim para ver "no" auditório) uma coisa não invalida a outra :) de resto, o que não falta pelo barreiro (e por todo o lado) são coisas "lindas" (de se ver) :)
o texto do Tainha fala do "pórtico" e fala também de outras coisas pelo texto do Tainha fiquei sem inteiramente perceber quanto do dito "pórtico" é "herança" (ou livre "re-criação"...) da fachada da antiga fabrica (que falece...) acho o desenho a-tual demasiado intencional (e cuidado - naquela "dualidade" muito muito muito Venturi...) para simples... "integração"... pena a divulgação do projecto na revista não ter aprofundado estes... "detalhes"... saber lá que um dia um parvo com um blogue se ia interessar por isto...
+ sobre a obra do auditório na revista Arquitectura e Vida N.º 62 Julho/Agosto de 2005
ResponderEliminarEm que terra está instalado este "pequeno horror" cor de rosa?
ResponderEliminarDescartes
Barreiro
ResponderEliminarescarlate, chama-lhe (em texto a ler) o Taínha
ResponderEliminardeve ter sido, por agora, re-pintado em desmaiado
Este auditório faz lembrar os chaimites de cartão com que o Saddamm Hussein tentava iludir os americanos. O formalismo pós moderno não esconde a tentação Estalinista que está na sua génese.
ResponderEliminarTivesse o edifício rodas (lagartas) e ala que é marujo prás paradas militares norte coreanas a manifestar o amor barreirense à ideologia juche. Mesmo com as cores desmaiadas...e o texto critico do Tainha.
JFragoso
eh eh
ResponderEliminararquitectura de destruição maciça, nesse caso :)
a tentação estalinista... a tentação estalinista não é mais que o desejo de... "monumentalizar" (que já vem do pós WWII e que se manifesta em muitos outros - ia a escrever a palavra "ditatura"... - em muitos outros... "regimes"...)
o formalismo po-mo (é mais o da fachada "falsa" e o das "pétalas" da cobertura...) é um formalismo como outro (formalismo) qualquer... a crítica ao "formalismo" é em si mesma... estalinista...
gosto do gesto "pesado"... concordo (com o texto do Taínha) com o falhanço urbano da obra (parece que houve uns "reveses", de resto, mal explicados...)
e havia - da escala de certos espaços, à opção pela "arrumação" das funções e à pormenorização... - muito mais a dizer...
enfim... fosse, por cá, tudo, pelo menos, assim...
o pior é mesmo a falta de sentido na relação com o parque urbano
ResponderEliminarUm desconchavo rosa.
ResponderEliminarMais valia ter ido ver o monumento do Alfredo da Silva
não acho nada um desconchavo (palavra que associo a... sloppiness...)
ResponderEliminaré até obra (bem) "tensa" (uma qualidade que prezo)
são mais as qualidades que os... "contra"
e quanto ao monumento do AdS (que eu não fui para ver o auditório mas sim para ver "no" auditório) uma coisa não invalida a outra :)
de resto, o que não falta pelo barreiro (e por todo o lado) são coisas "lindas" (de se ver) :)
Um dia que me engane no barco :) passarei por lá :)))
ResponderEliminaressa obra (in)tensa
vale (aprender com todas as coisas...) vale sempre a pena :)
ResponderEliminarjá agora... se alguém souber (e quiser partilhar...) mais alguma coisa sobre a relação do "portico" da fachada "principal" com a "antiga" fábrica...
ResponderEliminarmas o texto critico do Tainha não é o "pórtico" da fachada principal? estou baralhado ou percebi mal?
ResponderEliminarJFragoso
o texto do Tainha fala do "pórtico" e fala também de outras coisas
ResponderEliminarpelo texto do Tainha fiquei sem inteiramente perceber quanto do dito "pórtico" é "herança" (ou livre "re-criação"...) da fachada da antiga fabrica (que falece...)
acho o desenho a-tual demasiado intencional (e cuidado - naquela "dualidade" muito muito muito Venturi...) para simples... "integração"...
pena a divulgação do projecto na revista não ter aprofundado estes... "detalhes"...
saber lá que um dia um parvo com um blogue se ia interessar por isto...