terça-feira, 9 de abril de 2013

duas (sem pretensão) do auditório municipal Augusto Cabrita de Cristina Salvador e Fernando Bagulho seguida de




14 comentários:

  1. + sobre a obra do auditório na revista Arquitectura e Vida N.º 62 Julho/Agosto de 2005

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  2. Em que terra está instalado este "pequeno horror" cor de rosa?

    Descartes

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  3. escarlate, chama-lhe (em texto a ler) o Taínha
    deve ter sido, por agora, re-pintado em desmaiado

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  4. Este auditório faz lembrar os chaimites de cartão com que o Saddamm Hussein tentava iludir os americanos. O formalismo pós moderno não esconde a tentação Estalinista que está na sua génese.

    Tivesse o edifício rodas (lagartas) e ala que é marujo prás paradas militares norte coreanas a manifestar o amor barreirense à ideologia juche. Mesmo com as cores desmaiadas...e o texto critico do Tainha.

    JFragoso

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  5. eh eh

    arquitectura de destruição maciça, nesse caso :)
    a tentação estalinista... a tentação estalinista não é mais que o desejo de... "monumentalizar" (que já vem do pós WWII e que se manifesta em muitos outros - ia a escrever a palavra "ditatura"... - em muitos outros... "regimes"...)
    o formalismo po-mo (é mais o da fachada "falsa" e o das "pétalas" da cobertura...) é um formalismo como outro (formalismo) qualquer... a crítica ao "formalismo" é em si mesma... estalinista...
    gosto do gesto "pesado"... concordo (com o texto do Taínha) com o falhanço urbano da obra (parece que houve uns "reveses", de resto, mal explicados...)
    e havia - da escala de certos espaços, à opção pela "arrumação" das funções e à pormenorização... - muito mais a dizer...
    enfim... fosse, por cá, tudo, pelo menos, assim...

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  6. o pior é mesmo a falta de sentido na relação com o parque urbano

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  7. Um desconchavo rosa.

    Mais valia ter ido ver o monumento do Alfredo da Silva

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  8. não acho nada um desconchavo (palavra que associo a... sloppiness...)
    é até obra (bem) "tensa" (uma qualidade que prezo)
    são mais as qualidades que os... "contra"
    e quanto ao monumento do AdS (que eu não fui para ver o auditório mas sim para ver "no" auditório) uma coisa não invalida a outra :)
    de resto, o que não falta pelo barreiro (e por todo o lado) são coisas "lindas" (de se ver) :)

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  9. Um dia que me engane no barco :) passarei por lá :)))
    essa obra (in)tensa

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  10. vale (aprender com todas as coisas...) vale sempre a pena :)

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  11. já agora... se alguém souber (e quiser partilhar...) mais alguma coisa sobre a relação do "portico" da fachada "principal" com a "antiga" fábrica...

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  12. mas o texto critico do Tainha não é o "pórtico" da fachada principal? estou baralhado ou percebi mal?

    JFragoso

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  13. o texto do Tainha fala do "pórtico" e fala também de outras coisas
    pelo texto do Tainha fiquei sem inteiramente perceber quanto do dito "pórtico" é "herança" (ou livre "re-criação"...) da fachada da antiga fabrica (que falece...)
    acho o desenho a-tual demasiado intencional (e cuidado - naquela "dualidade" muito muito muito Venturi...) para simples... "integração"...
    pena a divulgação do projecto na revista não ter aprofundado estes... "detalhes"...
    saber lá que um dia um parvo com um blogue se ia interessar por isto...

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