aqui, aqui, aqui, aqui (penso que esta "rebenta" com a ambígua e "frouxa" ironia do TMS) e (principalmente - porque é "aqui" que interessa... "chegar"...) aqui
O rabelo do Ferro estava numa feira de amostras; com a Joana e o cacilheiro passamos do popular tradicional ao moderno urbano e de massas (...)
A lembrança do rabelo e do Bordalo enriquecem a nossa relação com o cacilheiro.
Passando (corações - em fili-grana - ao alto), passando, ao longe, sobre a (nada "problemática"...) "passagem" da a-comparação entre a arte "moderna" dos tempos (idos!?...) da "longa noite-fascista" e a arte do portugall (modêrno...) dos nossos tempos, fica, sobra (me), uma... questão...
Em que medida (em que medida é fa-tor - X - de henrique.cimento...), em que medida é (curioso conceito...) a "riqueza" da rabeliana a-lembrança, um "património" (um a-tivo!?...) das modernas maçças urbanas...
tempos dificeis que vivemos hoje :)
ResponderEliminardaqui a uns tempos logo veremos como ficam na fotografia :)
O pomar é um deslumbrado (o que é arte heheheh) na dúvida há que ser valente e tranvestir-se de cacilheiro ambulante :)))
e nós é que pagamos.
cacilheiro andante :) nada como os clássicos :)
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